Durante o Império Romano, usava-se um pão com mel e frutas na cerimônia de casamento. Este era partido sobre a cabeça dos noivos e quanto mais migalhas soltasse, mais felicidade e fertilidade o casal teria.
Na Idade Média, os convidados levavam para o casamento pequenos doces que eram empilhados um sobre o outro e se os noivos conseguissem se beijar sobre a pilha de bolos, sem derrubá-la, teriam fartura, felicidade e fertilidade.
Anos mais tarde, na França, Catarina de Medici, uma apaixonada pela culinária, pediu que fizessem para o seu casamento com o Rei Henrique II um bolo em camadas, com massa de pão de ló decorado. Assim surgia a versão de bolo de casamento mais parecida com a que temos hoje em dia.
Já os topos de bolo surgiram para fazer uma alusão àquele antigo costume do beijo sobre a pilha de bolos lá da Idade Média.
A primeira a lançar moda foi a Rainha Vitória e mseu casamento com o Príncipe Albert. Eles mandaram fazer um casal de noivos que simbolizasse o amor do casal real para substituir os enfeites que eram normalmente usados na época.
Isso acabou virando febre e a partir daí, esse passou a ser o enfeite de bolo mais utilizado.
Atualmente o mercado de topos de bolo evoluiu e se especializou. Além dos clássicos noivinhos há agora os divertidos e despojados, os personalizados com as caracteristicas reais do casal, os feitos em biscuit, os de resina, de madeira ou mdf, etc...
E pra você guardar seu lindo topo de bolo, que tal uma caixinha em mdf com visor?
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